19 de jun. de 2012

Déborah: do hebraico `Devorá` que significa `Abelha`

Abelha
Um dos maiores ensinamentos que a Abelha pode nos dar é sobre o que é o amor incondicional - basta reparar a forma como elas constroem sua morada, se relacionam e interagem.
A Abelha também nos fala sobre a abundância que é conquistada quando se cumpre aquilo que se é predestinado a ser. O produto final sempre será um néctar.
As pessoas desse Totem são obstinadas, com senso de responsabilidade e trabalham, basicamente, para o coletivo.
Se você estiver precisando se concentrar para fazer um trabalho que não domina totalmente, chame a Abelha e peça que ela te ensine a arte da comunicação e tolerância, que divida com você a sabedoria de aprender a trabalhar em grupo e a ousar dividir tarefas.
Se você estiver vivendo momentos de tristeza por perdas, deixe que a Abelha te ensine sobre a arte da celebração da vida.
Em algumas tribos, a abelha está relacionada com a energia feminina guerreira, aquela que sabe a hora certa de permanecer em silencio para buscar dentro de si mesma a força e a intuição para agir no momento correto.
A Abelha vive em comunidade e sabe se organizar para tal. As pessoas que trabalham com a medicina da Abelha são aquelas que conseguem coordenar e liderar grupos e ensinar que é possível se viver em harmonia em comunidades, mesmo onde existe diferenças filosóficas. O Respeito à individualidade é à base da liberdade.
Prosperidade, celebração, concentração, comunicação e convivência pacifica são os presentes que recebemos quando trabalhamos com a medicina da Abelha - o néctar da vida

MEL
 Essa substância produzida pelas abelhas tinha caráter sagrado para muitos povos da Antiguidade.

Nos cultos órficos, era utilizado como símbolo da sabedoria. Na igreja cristã primitiva, a mistura de leite e mel simbolizava o alimento espiritual ou divino.

Em certas escolas esotéricas, o mel representa também o processo de renascimento ou de mudança de personalidade em consequência
de uma iniciação.

 Na Índia, essa significação é ainda mais elevada, considerando-se o mel um emblema do eu superior (e, nesse sentido, comparável ao elemento fogo).

Todas essas interpretações parecem derivar do fato de que o mel é produzido através de um processo muito elaborado e misterioso, que foi, comparado por analogia ao exercício espiritual da auto-evolução.

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